sexta-feira, 26 de setembro de 2008

O Mundo e Os Humanos

Pensando muito antes de começar a postar. Hehehehe. Sabe o motivo? Não? Também, com saber, não é mesmo?

Nos últimos dias muita coisa. Outro não e muito ler. Nenhuma experiência nova, a não ser as que aprendemos apenas com o simples correr do dia, com o simples viver mais um dia. Mas, a construção intelectual é continua, pois, até pra ser burro é preciso ter inteligência. Aliás, esse questionamento me surgiu também por esses dias. Vamos falar sobre isso? Não! Mas, numa frase, felizes os “burros”, que não sofrem cobrança nem cobram de si mesmos.

Grande Frédéric Chopin, cujo a música sempre me acalenta enquanto escrevo.

Agora as opiniões.

Cada vez mais me espanto com as pessoas e com o que elas fazem para alcançar seus objetivos. Acho até que algumas coisas são inexplicáveis. Um pouco sem conexão (aparente), todavia, não tem como misturar política e religião. Não tem como engolir “estórias” (palavra tecnicamente extinta do nosso vernáculo, mas ainda bastante utilizada para designar histórias não verdadeiras ou sem credibilidade, por isso as aspas) de personagens sacros e suas relações com política, na busca insana de associação de imagem. Digo de novo: é incrível o que as pessoas fazem para conseguir o que querem. Enganar a Deus ninguém consegue, e nada vale ser nesse mundo.

Outras pessoas vivem em dubiedade ao coexistirem com o eu que são e o eu que escreve, e que eles descrevem. Pessoas fechadas, arrogantes, buscadores irremediáveis pelo sempre mais se descrevem como pessoas sensíveis e idealizadoras de um mundo melhor, se mostram pensantes nos problemas de existência da humanidade. Um alemão diria ao ler essas pessoas: eu tenho de vomitar.

E até que enfim a conclusão do complexo.

O simples é sempre óbvio, ou a inteligência se expressa para poucos. Os sentimentos, hoje tão difíceis de serem verbalizados, ganham explicações incompreensíveis, digamos, a olho nu, mas, deslumbrantes quando captadas.

Assim como ser paranormal, penso eu, também é necessário exercício para se tornar compositor, escritor, poeta... enfim, alguém que escreva palavras simples, mas que as eternize em uma frase.

Pergunto-me sempre quanta atmosfera a favor se precisa pra se fazer uma música, ou ainda, quanto sofrimento e dor contém um lindo poema ou uma poesia. Eu sei o quanto não é fácil escrever essas coisas.

Não era bem isso que eu queria falar, por exemplo, mas, ontem não pude concluir a composição da postagem e as opiniões e idéias sobre “O Complexo” se foram, momentaneamente, assim como a minha saúde, nessa noite.

Quando me amei de verdade,
comecei a me livrar de tudo
que não fosse saudável.
Isso quer dizer: pessoas, tarefas,
crenças e qualquer coisa que
me pusesse pra baixo.
Minha razão chamou isso de egoísmo.
Mas hoje eu sei que é amor-próprio.

Kim McMillen

Ai ai, ainda na luta, constante, diária e cansativa, mas, vivinho da silva, e com forças, tentando compreender, além de mim mesmo, a vida e o acima. Nos veremos na linha de chegada. Até lá!

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